O facto de ter trabalhado durante quase seis anos, quer com computadores alheios — nos escritórios em que estive —, quer com o meu computador portátil, teve uma grande vantagem, mas também um sério inconveniente: pude deslocar-me ou mudar de cidade sem muitas complicações, mas havia dias em que, após várias horas a traduzir, acabava com alguma parte do corpo dorida (pulsos, cotovelos, costas...).